– Acreditar que o paciente é a razão central da existência do Hospital;
– Definir como excelência “o fazer melhor hoje aquilo que foi feito bem ontem”.
– Compreender democracia como um imperativo social e não como opção ou meta futura;
– Acreditar na diversidade de opiniões de enfoques e de especialização numa convivência democrática entre todos os membros que compõem o Hospital;
– Considerar obrigatório conduzir as tarefas em todos os seus aspectos da maneira como gostaríamos de sermos beneficiados ou da maneira como falamos que devem ser conduzidas.